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Percentual de famílias com contas em atraso recua para 16,3% em novembro
   
     
 


10/12/2018

Percentual de famílias com contas em atraso recua para 16,3% em novembro
Taxa é a menor desde janeiro de 2015, aponta Fecomércio-RS

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC), em novembro, mostrou que 64,1% das famílias entrevistadas estão endividadas. O indicador é menor do que o registrado no mesmo período do ano passado, segundo pesquisa divulgada pela Fecomércio-RS nesta segunda-feira, 10 de dezembro. A pesquisa mostra também que o percentual dos entrevistados que se considera muito endividado caiu bastante em relação ao que foi registrado no mesmo período em 2017 (20%), e ficou em 7%. Segundo a entidade, ao longo de 2018, houve um aumento do percentual total de endividados nas famílias com renda superior a 10 salários mínimos e uma redução em famílias com renda inferior. Os resultados completos podem ser acessados aqui.

Em novembro, a parcela da renda comprometida com dívidas também caiu em relação ao mês anterior, fechando em 29,5%. Na média em 12 meses, o tempo de comprometimento com dívidas foi de 6,3 meses, numa leve queda em relação ao mês anterior, que era de 6,6 meses. O cartão de crédito segue sendo o principal causador de endividamento, segundo 89,2% dos endividados, seguido dos carnês (17,8%), crédito pessoal (12,2%) e financiamento de carro (5,1%).

A melhora da economia e, por consequência, o aumento da oportunidade de trabalho tem influenciado diretamente no índice que avalia o percentual de famílias com contas em atraso. Em novembro, ele registrou uma queda de mais de 20 pontos percentuais em relação ao mesmo período do ano passado, ficando em 16,3% - é o menor valor para a parcela desde janeiro de 2015. O tempo médio de atraso das dívidas também diminuiu no período de um mês, passando de 49,6 dias em outubro para 46,3 dias em novembro.

O grau de persistência da situação de inadimplência dos gaúchos, medido pelo percentual de famílias que não terá condições de pagar suas dívidas em atraso, também caiu, saindo de 10,3% em novembro de 2017 para 4,7% agora. De acordo com a Fecomércio-RS, mesmo que o total de famílias endividadas no RS seja maior do que na média dos estados - comparando as capitais - os dados relativos à inadimplência melhoraram muito em 2017, o que revela um endividamento mais responsável por parte dos consumidores.  Para o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, a melhora da economia, com a criação de mais vagas e oportunidades, é fundamental para para que a inadimplência permaneça controlada. “Com a confiança de que o dinheiro irá entrar e que as dívidas serão quitadas, as pessoas se sentem mais seguras e compram mais. Inadimplência baixa é bom para todos, consumidores e lojistas”, conclui.

Fonte: Assessoria de Comunicação Fecomércio-RS
Autor: Redação
Revisão e edição: de responsabilidade da fonte

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