Imprimir
 

A plataforma Beemob consolida seu processo de transformação digital e apresenta iniciativa que fortalecerá atividades de imobiliárias e corretores

As circunstâncias de 2020 aceleraram a transformação tecnológica de todos os segmentos da economia. O setor imobiliário foi um dos que não escapou dessas mudanças. E para 2021, a Beemob, aplicativo de parcerias imobiliárias que une quem quer vender com quem quer comprar, como verdadeiros “matches” em apps de relacionamento, consolida seu processo de transformação digital. A startup começa o ano posicionada, de fato, como uma tech company, que apresenta soluções próprias e outras casadas com parceiros a fim de gerar mais produtividade e assertividade em negócios imobiliários. 

Segundo Gustavo Zanotto, CEO da Beemob, a startup assume essa nova identidade e se torna uma empresa de serviços com o uso correto da tecnologia para que os resultados alcançados beneficiem todas as partes envolvidas. E esse começo já é marcado com uma forte presença no mercado, com mais de 10.000 contas criadas dentro da base de dados. “Todos os corretores de imóveis têm acesso a uma quantidade enorme de dados de imóveis e localidades, nos 26 estados brasileiros e mais o Distrito Federal. Além disso, a Beemob conta com mais de R$ 100 bilhões de VGV - Valor Geral de Vendas - em produtos ofertados na plataforma, o que dá a grandeza da capacidade de negócios do serviço”, avalia Zanotto. 

O protagonismo da startup na revolução que o setor passará está diretamente ligada ao fato da empresa acreditar que o setor imobiliário não deve ter barreiras, um único dono ou uma única marca. A visão do CEO é de que assim como a dinâmica nas redes, o mundo do imobiliário é como um ecossistema só.  "De bigdata a crédito financeiro, de plataformas para o corretor a educação. Entendemos a jornada completa do mercado e este vai ser o grande diferencial de nosso negócio digital. Sabemos que nossa ambição por crescimento deve acompanhar nossos esforços de extrapolar as expectativas e surpreender positivamente o nosso setor, dia após dia”, avalia Zanotto. 

Uma das estratégias para tornar isso possível é a consolidação do BeemobData, uma ferramenta de análise de mercado e gerador de oportunidade para quem vende ou para quem capta um produto imobiliário. Pensado para ajudar a dar mais produtividade a imobiliárias, seus corretores associados e também para corretores autônomos, a plataforma conta com diversas funcionalidades e permite identificar potencial de produto ou de uma área específica para o trabalho dos profissionais de venda.  

Segundo Zanotto, o BeemobData vai permitir que o corretor imobiliário se transforme em uma “máquina de vendas”, já que irá receber diversas informações que o ajudam a entender se o imóvel trabalhado ou captado tem alguma indicação de negócio dentro da localização que se encontra.  

"Somos uma empresa de tecnologia que busca reinventar esse processo e dar poder ao corretor e imobiliárias para que a venda de um imóvel seja realmente facilitada e com menos atritos entre empresas, profissionais e clientes compradores. Queremos transformar o corretor de imóveis e as imobiliárias em profissionais solucionadores de problemas baseados no uso de dados e serviços financeiros”, explica Zanotto. 

Dentro da plataforma, o usuário ainda pode saber em poucos minutos quais bancos oferecem a melhor taxa e a melhor parcela, entre outras alternativas. Segundo Zanotto, a ação fintech cria oportunidades para os corretores de imóveis oferecerem durante o processo de uma transação imobiliária a simulação do financiamento imobiliário.  

A conjectura de 2020 e os desafios que surgiram a partir disso foram ressignificados como oportunidade pela Beemob. Segundo Zanotto, os corretores que não são adeptos à tecnologia passaram a testar e utilizar ferramentas remotas que ajudem no processo de compra e venda de imóveis. Profissionais e empresas do setor imobiliário que não tem acesso a Beemob e desejam utilizar o BeemobData a partir de 2021 precisam apenas criar cadastro simples na nova plataforma de dados e começar a usar. Lembrando que o usuário tem sete dias gratuitos de teste na plataforma.


Autor: Eduardo Dornelles Eduardo
Fonte: Assessoria de Imprensa

Imprimir